O momento não poderia ser mais propício para discutir a reforma política.
A sociedade cobra por mudanças no sistema, mas a reforma, na pauta do dia na Câmara desde 1994, está emperrada pela falta de consenso dos partidos sobre as medidas que mudariam as regras do sistema eleitoral brasileiro.
Com a reeleição, o rumo não parece ser diferente.
Aprovada a toque de caixa em 1997, agora se discute a possibilidade da criação de uma emenda constitucional que coloque fim à reeleição, mas a quantidade de interesses políticos em jogo deve
causar demora no processo.
A quem seja favorável apenas da mudança na reeleição, mas é também da realização de eleições gerais, com aumento do tempo de mandato para cinco anos.
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