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Pagot corre risco de não assumir direção do DNIT

Um montão de gente está querendo "fritar" Luiz Antônio Pagot, homem forte do governo Blairo Maggi e indicado pelo presidente Lula para administrar um orçamento de R$ 8 bilhões do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Não será difícil vermos descendo pelo ralo este importante cargo federal para Mato Grosso.

Caso se confirmem as investigações que vêm sendo feitas pelo Ministério Público do Mato Grosso sobre um negócio suspeito feito por Pagot e Moacir Pires, época em que este era ecretário do Meio Ambiente e presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) do Estado, a coisa se complicará.

Entenda a questão:

Na época, Pagot era Secretário de Infra-Estrutura do primeiro governo Blairo Maggi. Morou de graça durante um ano e dez meses em apartamento mobiliado cujo dono era Moacir Pires, secretário do Meio Ambiente e presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) de Mato Grosso.

Depois levou dois anos e seis meses para comprar o apartamento de Pires.
Pagou o apartamento em suaves prestações - sempre em dinheiro que, segundo ele, guardava em casa. E não pediu nem Pires lhe deu recibos.

A empresa Projetus Engenharia Comércio e Transportes, que o Ministério Público tem certeza que pertence a Pires, ganhou da secretaria de Pagot contratos sem licitação. Pires foi demitido do governo em junho de 2005.

Vamos aguardar o desenrolar dos fatos. Torcendo, claro, pelo melhor para Mato Grosso.

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