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No Parque do Xingu, caminhão paga R$ 180 pra passar por "reserva"


A estrada que corta a reserva indígena no Parque Nacional do Xingu, localizado no extremo norte de Mato Grosso, tem pontos vigiados por guerreiros. Para passar pelo trecho, é preciso pagar.

O motorista de um caminhão bi-trem, carregado, deve deixar R$ 180 para os índios. Se o veículo estiver vazio, o preço é de R$ 150.

O valor é para atravessar o Rio Xingu. Dois índios operam a balsa mantida pela tribo. Em menos de dez minutos, é possível chegar à outra margem.

A equipe de reportagem do "Jornal Hoje" que passou por lá recentemente, pagou R$ 50 e recebeu o comprovante.

No documento, é possível constatar que cada veículo tem um preço diferente. E, no caso dos ônibus, a cobrança é feita duas vezes. O motorista deve pagar R$ 60 e, cada passageiro, R$ 5. Com informações do G1.

NOTA DO BLOG: Imagino que esteja na hora desse abuso ter fim. Com a palavra as autoridades (in) competentes.

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3 Comentários

  1. Desculpe, mas não acho abuso de uma tribo brasileira cobrar 1800 reais para cruzar seus rios e estradas por um trimeão carregado.

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  2. A discussão indígena no Brasil é ferrenha.
    Que eles, índios, foram masacrados ainda nos primórdios da civilização brasileira não se discute.
    Entretanto, o excesso de apoio incondicional do Poder Público aos índios fere de morte o tratamento isonomico que deveria existir em prol de todas as raças e todas as regiões do país. Veja, por exemplo, a região do agreste nordestino, onde encontramos seres humanos abandonado, vivendo às minguas de uma bolsa família, sem qualquer apoio efetivo, sem qualquer perspectiva de vida (lá, no sertão, não existe FUNAI com caminhonetes turbinadas para transportar a população, grandes verba sociais mensais, e a lei é aplicada com fervor, não excluindo ninguém de punição pelo fato de serem considerados "inimputáveis".
    Não creio que o sustento das populações indígenas e alguns previlégios como a exploração de pedágio, de forma exacerbada, é a melhor forma de indenizar os indígenas pelos atos cometido contra seus ancestrais.
    Claro que existem etnias abandonadas, à "Deus dará". Mas abusar da posse de terras FEDERAIS para causar prejuízo a outrem é inadmissível. Coitas dos caminhoneiros. Preço de frete insignificante, estradas pésimas, e ainda, tem que se sujeitar a dar caronas e pagar pedágios de valores desajustados.
    Ora, por favor!!!

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  3. Concordo que os índios cobrem para que pessoas possam trafegar em terras indigenas, mas para tudo existe um bon senso, esses valores citados é no minimo exploraçao, seguido de abuso de poder, mas cá entre nós , o que há de abuso de poder por pessoas da lei que deveriam proteger cidadãos de bens também nao sao poucos "propinas rodoviarias" creio que sao nossos ancestrais contaminados com o virus do interesse proprio e da corrupçao branca globalizada.

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