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Auto-biografando I

Se estivesse viva, a costureira paraibana Alzenir Custódio da Silva (1948-1980), então casada com o agricultor paraibano Francisco Deoclécio (1939), comemoraria neste sábado, 28, o 44º aniversário de seu primogênito Dorjival Silva.

Dona Alzenir que tanto queria ver seus filhos bem-encaminhados na vida partiu prematuramente aos 32 anos.

Morena clara, cabelos pretos e compridos, olhos pretos e acentuados, corpo de moleca, mesmo depois de dar a luz cinco filhos, sendo quatro homens e uma mulher, passou para o outro lado da vida, vitimada pelo tétano.

Seria o grande presente que receberia neste sábado, por ocasião de celebração de nova idade, a presença de minha linda genitora.

Como é impossível a realização desse desejo, me contentarei em passar acompanhado de minha esposa Franciele Caroline Silva e de minha filha Sofia Katarine de Silva.

E claro, pela manhã, numa reunião com meus colegas de imprensa, às 9h, no plenário da Câmara de Vereadores, à tarde com colegas do curso de pós-graduação na ITEC, e à noite, com conterrâneos nordestinos no Centro de Tradicionais Nordestinas de Tangará da Serra.

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