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Dorjival Silva celebra 21 anos na profissão de jornalista

"A liberdade de imprensa é um dos pilares da democracia e é protegida pela Constituição, porém precisa conviver com outros direitos também protegidos, como à honra e à imagem. Liberdade de imprensa não se confunde com liberdade de ofensa e com carta branca para proferir acusações genéricas, que nada ajudam a sociedade e nem ao jornalismo." Do Juiz de Direito - Azevêdo Hamilton Cartaxo – Presidente da Amarn

Sirvo-me do pensamento deste sábio magistrado de meu estado de origem, Rio Grande do Norte, para lembrar que nesta primeira semana de abril, celebro 21 anos de prática profissional nos meios de comunicação.

Estreei na Rádio Libertadora Mossoroense, em 1990, depois passei pelas rádios Tapuyo, Difusora, Cidade AM de Fortaleza, rádios Mil FM e Jornal de Goiânia, e Pioneira de Tangará da Serra.

Passei pela TV Ponta Negra (sbt) do RN, e pelo menos três jornais impressos.

Tudo isso, até começar como pequeno empresário de comunicação e chegar até o presente.

AGORA, do batente de minha janela faço a seguinte reflexão: posso não ter tido muitas glórias na profissão escolhida. Mas uma coisa tenho para orgulho pessoal e de minha família.

NUNCA utilizei do meu expediente profissional para agredir, denegrir, difamar, caluniar, conjecturar inverdades contra a qualquer ser humano.

Logo cedo entendi que minha liberdade de expressão terminaria ao esbarrar com a intocabilidade da honra e da imagem dos cidadãos e cidadãs.

É provável que tenha sido por essa minha maneira de portar-se profissionalmente, que NUNCA, pessoa alguma sequer tenha ameaçado me processar judicialmente.

Com isso, não quero dizer que não tenha cometido muitos deslizes na profissão. Pratiquei alguns até imperdoáveis, tenho ciência disso.

Mas o tempo me ensinou a refletir muitas vezes antes de escrever um texto.

E hoje, duas décadas após ter me iniciado no jornalismo, mesmo no dia a dia da notícia e da opinião, antes de materializar minhas ideias me pergunto: "A quem interessa este texto? A minha pessoa? A um restrito número de leitores? Ao público em geral? Ou, aos caprichos de algum poderoso? Alguém será ofendido com minhas pelavras? Quem? E na hipótese de confirmação da ofensa, o que poderia fazer para reparar o dano?  

A todos e todas, nossa gratidão por acompanharem diariamente nossa lavra por meio desta página virtual. Do coração, obrigado!

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