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Comércio informal dentro das escolas públicas precisar acabar

Vende-se quase tudo nas salas dos professores
Tenho ouvido muitos professores dizendo se sentirem incomodados com a prática do comércio informal dentro de nossas escolas públicas em Tangará da Serra.

Em várias escolas, professores quase não estão tendo tempo para descansar os seus 15 minutos reservados para intervalo.

Alguns docentes alegam estar sendo bombardeados, quase que diariamente, por vendedores de roupas, peças íntimas, cama, mesa e banho, joiás, bijuterias, livros, revistas, empréstimos consignados, cestas, chocolates, pacotes de viagens, doces, pão, uniformes, etc.

Sabemos que não temos forças para mudar o quadro, a menos que encaminhemos apelo ao poder legislativo, solicitando que se crie uma lei proibindo essa desagrável prática.

Numa escola onde trabalhei, vendedores tinham a audácia de adentrar às salas de aula para propagar seus diferentes produtos.

Na minha sala, até pude proibir o inconveniente abuso, mas no espaço público da unidade escolar, a desagradável pratica acontecia livremente.

ESCLARECENDO: Veja bem, não estou dizendo que sou contrário que pais e mães de família trabalhem honestamente e ganhem o pão de cada dia. Minha opinião é de que no interior das unidades escolares a tal prática comercial não ocorra de maneira alguma.

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