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Petralhas, dogmas e mentiras

Quem não se lembra da então ministra Dilma Rousseff respondendo ao senador Agripino Maia, no senado, que quis mostrá-la como alguém não confiável, por ter a mesma afirmado que mentiu sob tortura? Dilma respondeu: “a mentira, nem sempre é maléfica, alías em muitos casos ela é uma virtude e sinal não de covardia, mas de coragem.”

Agora não estamos falando mais em mentir sob tortura, mas, mentir para seu eleitorado, para o povo, ou será que ela continuaria dizendo que a mentira, nesse caso, também é uma virtude, quando disse que não iria fazer privatizações, que respeitaria a liberdade de imprensa, e a não repressão a grevistas e alianças com partidos espúrios?

O PT comemorou seus 32 anos colidindo com alguns dogmas que o marcaram como um partido de massa. O PT privatizou, desceu o cacete nos grevistas e continua fazendo alianças com partidos que representam o que há de pior no “centro-direita”.

Como sempre os petralhas renegaram privatizações para as concessões à iniciativa privada dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos. E tiveram a cara de pau profissional de classificar a repressão vigorosa, coordenada pelo governador petista Jaques Wagner e por Dilma, à greve da polícia militar da Bahia. O feio mesmo foi à falta de explicações para a aliança com o PSD de Gilberto Kassab, em SP, em benefício da candidatura de Fernando Haddad patrocinada por Lula.

O companheiro de armas de Dilma durante a ditadura, o mensaleiro José Genoíno admitiu que o PT amadureceu e disse: “a paisagem da janela que se vê da oposição é diferente da que se vê quando está no governo”... bonitinho, mas ordinário!

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