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SE EU FOSSE DILMA...

Na terça-feira, a presidenta Dilma Rousseff recebeu a visita do primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen. Para quem não sabe, a Finlândia é um país escandinavo localizado no Norte da Europa que faz fronteira com Rússia e Suécia e por séculos foi dominada por estes dois países, se tornando independente em 1917. Hoje a Finlândia é um exemplo para o mundo na área da educação.

Lá todos os níveis de ensino são gratuitos e obrigatórios para quem tem entre sete e 16 anos. Lá o Estado define uma padrão para 75% da grade curricular nas escolas. Os outros 25% são organizados pelos estabelecimentos de ensino ouvindo a comunidade.

Os estudantes filandeses são os melhores do mundo em matemática. Os professores filandeses só chegam à sala de aula após cinco anos de estudos universitários e recebem em média 2.300 euros (quase 7 mil reais). Infelizmente o encontro de terça-feira tratou muito mais de assuntos comerciais.

Fosse a presidenta teria mudado o rumo da prosa. Pediria sugestões ao colega finlandês a respeito de como implantar um sistema educacional eficiente no Brasil. A solução dos problemas da educação brasileira não passa de consenso retórico, em outras palavras: blá-blá-blá.

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