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Empate técnico entre Dilma e Aécio faz partidos mudarem estratégias

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Correio Braziliense – O indicativo de empate técnico entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da disputa à Presidência — 44% e 40%, respectivamente — promoverá uma revisão nas estratégias de campanha petista. A um mês do início das inserções eleitorais na televisão e com apenas 4% de vantagem sobre o tucano no hipotético embate, Dilma ainda amarga uma taxa de rejeição de 35%, a maior entre os presidenciáveis. Enquanto petistas tentam digerir os números, tucanos comemoram o resultado.
“Segundo turno cada vez mais próximo. É hora de aprofundarmos a discussão das nossas propostas”, disse Aécio, que ontem deu a largada oficial à candidatura, em Queimados (RJ). Para o vice-presidente na chapa tucana, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), o empate técnico tem duas causas: “É reflexo da rejeição ao PT, assim como do acúmulo de exposição dos candidatos de oposição, especialmente do Aécio”. Para Nunes, “não é necessária uma campanha muito agressiva, já que a constatação dos eleitores é que o governo não funciona direito”. “O fato de já merecer a confiança no segundo turno é um primeiro bom sinal pra gente”, comemorou um integrante da equipe do tucano. Na tentativa de amenizar o tom da campanha, o marqueteiro Paulo Vasconcelos reforçou as equipes de filmagem para ter ampla variedade de imagens externas do candidato.

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