Mato Grosso pode ter mais de 5,3 milhões de hectares de áreas produtivas transformados em terras indígenas. Desta extensão mais de 3 milhões já foram requeridos junto a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), além de outros processos que encontram-se em andamento e que diretamente atingem áreas de produção da agropecuária.
O levantamento foi realizado pela Comissão de Assuntos Fundiários da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), por meio de uma assessoria jurídica. O estudo foi feito com base em dados da atual situação das demarcações indígenas em Mato Grosso.
Mato Grosso, segundo o presidente da Famato, Rui Prado, possui enormes problemas "do ponto de vista fundiário". "Para que haja desenvolvimento econômico e social o primeiro passo é ordenar o território. E ordenar é exatamente o que estamos fazendo nesta reunião tratando das questões fundiárias em diversos aspectos".
O levantamento foi realizado pela Comissão de Assuntos Fundiários da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), por meio de uma assessoria jurídica. O estudo foi feito com base em dados da atual situação das demarcações indígenas em Mato Grosso.
Mato Grosso, segundo o presidente da Famato, Rui Prado, possui enormes problemas "do ponto de vista fundiário". "Para que haja desenvolvimento econômico e social o primeiro passo é ordenar o território. E ordenar é exatamente o que estamos fazendo nesta reunião tratando das questões fundiárias em diversos aspectos".
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