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República sindicalista chora com fim do imposto sindical: trabalhadores serão mais livres

A aprovação pela Câmara dos Deputados na noite de ontem (26) do fim do imposto sindical obrigatório é um golpe fundo na burocracia corrupta dos sindicalismo brasileiro. O corporativismo do trabalhismo varguismo que submeteu ao Brasil há décadas de atraso começa a vislumbrar sua derrocada: é o começo do fim da república sindicalista.

Sem o imposto duramente arrancado do salário do trabalhador brasileiro, os cerca de 3 bilhões de reais anuais que sangra principalmente aos mais pobres para custear a vagabundagem de dirigente sindical e falsas manifestações como o CarnaLula desta sexta-feira, deixarão de serem repassados às entidades de classe, na maior parte pouco ou nada representativas.

As cifras astronômicas eram repassadas aos sindicatos sem que houvesse prestação de contas ou mesmo cobrança de contrapartida e prestação de serviços ao trabalhador, abandonado enquanto os dirigentes sindicais negociavam propinas em troca de cessar ou promover greves.

Em 2008, foi aprovado projeto que obrigaria os sindicatos a prestar contas do uso desta verba, mas o ex-sindicalista Lula, símbolo maior do principal partido beneficiado pela mamata, inclusive na “greve-geral” desta sexta-feira, usou o veto presidencial para derrubar a nova lei.

Agora o projeto segue para o Senado, onde será rediscutido e siga, caso aprovado, para sanção presidencial. A flexibilização da CLT é uma lufada de esperança para os desempregados do país, impulsionam o Brasil para a modernidade e encaminha o sepultamento da república sindicalista brasileira. Acabou para a pelegada.

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